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Com maior consumo, preços podem se recuperar em 2018
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Com maior consumo, preços podem se recuperar em 2018

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Após recuarem expressivamente em 2017, os preços do arroz em casca podem se recuperar neste ano. Segundo pesquisadores do Cepea, a possível melhora da economia em 2018 e a competitividade do cereal na cesta básica podem alavancar o consumo interno, estimado pela Conab em 12 milhões de toneladas (o maior desde 2012/13), o que reduziria os estoques de passagem.

O ano safra 2017/18 deve começar em mar/18 com 1,5 milhão de toneladas em estoque, e a Conab estima importações de 1 milhão de toneladas entre mar/18 e fev/19. Desta forma, a disponibilidade interna deve superar 14 milhões de toneladas, ultrapassando os números da temporada 2016/17. Mesmo assim, a relação estoque/consumo deve diminuir.

Se confirmada a expectativa de desvalorização do Real frente ao dólar em 2018, as vendas externas de arroz podem crescer, escoando parte da produção nacional. Assim, para 2018, é de se esperar que o preço médio do arroz em casca recupere parte das perdas ocorridas ao longo de 2017.

Fonte: www.planetaarroz.com.br

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Produção global de grãos deve ser próxima de 2,1 bi de toneladas
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Produção global de grãos deve ser próxima de 2,1 bi de toneladas

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O Conselho Internacional de Grãos (IGC, na sigla em inglês) elevou nesta quinta-feira, 23, sua estimativa para a produção global de grãos na safra 2017/2018, para 2,079 bilhões de toneladas. A volume é 0,19% superior à previsão de 2,075 bilhões divulgada no último relatório, de outubro, e deve-se ao aumento na projeção para a colheita de milho dos Estados Unidos.

Ainda assim, o volume revisado significa queda de 55 milhões de toneladas, ou 2,58%, em relação à temporada de 2016/2017 (2,134 bilhões de t). A maior parte deste declínio se deve à redução na produção de milho, que caiu em torno de 39 milhões de toneladas, seguida por baixas menos significativas no trigo, cevada e sorgo.

A previsão para a soja se manteve em 348 milhões de toneladas, ante a estimativa mais recente da entidade. Para o trigo, a perspectiva saiu de 748 milhões para 749 milhões de toneladas. Já o milho passou de 1,034 bilhão para 1,040 bilhão de toneladas na avaliação atual. Ainda de acordo com o IGC, o volume de estoques de passagem avançou em 3 milhões de toneladas no relatório atual, para 496 milhões.

“Embora esta seja a primeira contração em cinco anos, com a queda de 28 milhões de toneladas no comparativo anual, estima-se que os estoques atinjam o segundo maior recorde”, diz o documento. Em contrapartida, com novos picos de demanda para alimentação, rações e usos industriais, o consumo está projetado para superar 2,1 bilhões de toneladas pela primeira vez.

Fonte: http://www.canalrural.com.br/

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Nasa aponta que Brasil usa 7,6% do seu território com lavouras
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Nasa aponta que Brasil usa 7,6% do seu território com lavouras

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Números da Agência Espacial dos Estados Unidos (Nasa) apontam que o Brasil usa para as lavouras o equivalente a 7,57% do seu território. Essa superfície também corresponde a apenas 3,41% da área cultivada em todo o mundo. Os dados estão disponíveis na internet e fazem parte de um mapeamento feito pela instituição que serve como suporte para trabalhos relacionados à segurança alimentar.

O mapeamento considera que o Brasil tem uma extensão territorial pouco acima de 845 milhões de hectares. Desse total 63,99 milhões são utilizados como áreas de cultivo. É bem menos, por exemplo, que os Estados Unidos. O território americano tem 914 milhões de hectares, dos quais 167 milhões são cultivados, o equivalente a 18,34% da área nacional e 8,95% em proporção global.

A Dinamarca cultiva 76,8% do seu território, de acordo com o levantamento da Nasa. Na Irlanda, proporção chega a 74,7%; nos Países Baixos, 66,2%; Reino Unido 63,9%; e na Alemanha 56,9%. Em nível global, o país com maior proporção de área agrícola é a Índia. Com 179,8 milhões de hectares (60,45% do país), os indianos cultivam 9,6% do território do planeta, informa o mapeamento.

Na visão do Ministério da Agricultura (Mapa), os dados da Nasa sobre o Brasil estão em linha com os cálculos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e reforçam a posição de vanguarda do país em matéria de preservação ambiental na atividade agrícola. A Embrapa Territorial calcula a ocupação agrícola do Brasil em 65,91 milhões de hectares, o equivalente a 7,8% do território nacional.

De acordo com o Ministério, o ministro Blairo Maggi pretende colocar esses números em um discurso que fará na Alemanha, em janeiro. Ele foi convidado para participar do painel de abertura do Fórum Global para Alimentação e Agricultura, em Berlim, capital alemã. O evento seré entre os dias 18 e 20 do próximo mês, durante a Semana Verde Internaiconal.

 

Fonte: http://revistagloborural.globo.com/

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